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Apocalipse RPG
Descaminhos
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Descaminhos
Destinados por aventura, duas pessoas se encontram no mesmo lugar, mas algo é estranho... O Modo como elas chegaram lá foi por intuição, mas uma intuição exterior, eles eram bonecos de alguém com um grande poder mágico, mas eram outras as intenções.
"Marcas do passado derramam memórias,
e o metal que te fere, será sentido pelos amados.
Porém uma fúria é perto de sangue frio e dentes afiados,
pois o sorriso no céu marca o encontro de ideais."
e o metal que te fere, será sentido pelos amados.
Porém uma fúria é perto de sangue frio e dentes afiados,
pois o sorriso no céu marca o encontro de ideais."
Uma voz sussura quando, desacordados, chegam perto do destino. Você não se lembra das palavras, exceto quando as letras os permitirem.
•••••••••••••••
ma fumaça negra borrava a luz do sol com sua cor negra e quando tocava as nuvens ela se dissipava em um cinza gradiente. A origem, um simples edifício de tijolo de barro, com metade do telhado de madeira em chamas. O moinho de vento do lado esquerdo, incrivelmente, estava intacto, repelindo as chamas para o terreno árido do deserto.
A casa da pequena fazenda esta literalmente virada, com o telhado no chão e as mobílias perto do gado que pastavam ao longo do horizonte. Naquele pedaço do fim da vista existia um pequeno rio que surgia do um monte, e naquela parte crescia gramas fracas e amareladas, por isso os animais eram magros e desnutridos, mas aquilo não explicava a situação...
Muita coisa está errada, mas quem dirá isso será aquele que escreverá o destino. Dois destinos.
Para começar, descrevam aonde estavam e digam que se sentiram sonolentas. Logo depois se libertaram do sono, extremamente exaustos e com fome, nesse sítio em Takaras.
Aiobhe Eve- Narrador
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Data de inscrição : 19/02/2011
Ficha de Personagem
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Re: Descaminhos
Inicio de um Mistério
Após iniciar minha viajem para fora daquela cidade, mesmo com minhas vestes um pouco chamativas, caminhava pela noite o mais furtivo possível, sem chamar a atenção de ninguém, quanto menos pessoas soubessem da minha fuga, melhor para mim mesmo. Mas algo de estranho acontecia comigo, mesmo sendo noite, e as horas já eram bem avançadas, não costumava ficar com tanto sono assim, eu era um homem da noite, me sentia bem entre o frio da madrugada, mas não naquela noite.
Após atravessar o portão da saída da cidade me senti mais aliviado, e afim de não passar apuros em minha viagem decido encostar sobre algum lugar afim de descansar algumas horas.
Algum tempo depois, não sabia exatamente quanto, abria meus olhos lentamente, o cansaço físico parecia maior do que quando eu me lembrava, e parecia que ter dormido não resolvera nada. Notava que o local onde acordava não era o mesmo onde eu teria ido dormir, uma casa feita de tijolos pegava fogo em seu telhado frágil, havia também um moinho que estava intacto, a grama era amarelada e nada atrativa, um conjunto de gado estava ao fundo, magros, fracos e de má aparência.
*Mas que Diabos esta acontecendo aqui? Parece ser uma fazenda simples... mas não vejo ninguém por aqui, será que estão dentro da casa?*
Rapidamente, me levantá ria, e checaria se minha tão preciosa arma ainda estava em minha posse, se sim, partiria para dentro da casa que ainda não estava completamente queimada, tentaria procurar por alguem por aquela fazenda e tentar entender o que acontecia ali.
Legenda:
-Fala (vermelho)
*Pensamento* (Vermelho)
Itálico = Ações sujeitas a aprovação do GM
Re: Descaminhos
-Alguns dias após o trágico ocorrido, durante uma madrugada, colocava os dois pés para fora de casa. Uma simples casa, mas que me abrigou por longos dezenove anos. Já havia me despedido de Sebastian e de meu pai há algumas horas atrás, agora estava pronto para partir.
Mais alguns passos no quintal, na direção da pequena portinhola. Passava por ela, e começava a andar sobre a areia. Um leve olhar para trás, via aquela singela casinha, de onde nunca havia saído, mas que agora precisava abandonar.
Começava a definitivamente caminhar na direção do deserto. Passava reto pela cidade de Takaras, meu objetivo era fugir completamente daquele lugar. Depois de vagar horas sem rumo pelo deserto, percebi que não havia sido uma boa ideia. Depois me mais algum tempo, adormeci.
Depois de não sei quanto tempo, acordei. Extremamente cansado e faminto, me deparava com uma cena estranha. Era um lugar diferente do qual eu havia adormecido. Num primeiro momento, achei que havia completado meu objetivo e saído daquele deserto, mas depois de mais alguns segundos de observação constatei que ainda se tratava do árido ambiente.
Obervando o local com mais atenção, percebi que havia algo muito errado. Me levantava. Um edifício ardia em chamas, um moinho girava, haviam móveis espalhados pelo campo ao redor do mirrado gado, enfim, uma confusão.
Precisava saber onde estava, e alguma pessoa ali poderia ter algumas respostas. Começava lentamente a caminhar rumo ao edifício em chamas. "Estou cansado, com fome e, principalmente, desarmado. Preciso tomar cuidado ao me aproximar... Onde fui me meter?" Andaria na direção das construções, procurando pessoas ou entradas que aparentemente não apresentassem perigo, como fogo ou explosão.
Mais alguns passos no quintal, na direção da pequena portinhola. Passava por ela, e começava a andar sobre a areia. Um leve olhar para trás, via aquela singela casinha, de onde nunca havia saído, mas que agora precisava abandonar.
Começava a definitivamente caminhar na direção do deserto. Passava reto pela cidade de Takaras, meu objetivo era fugir completamente daquele lugar. Depois de vagar horas sem rumo pelo deserto, percebi que não havia sido uma boa ideia. Depois me mais algum tempo, adormeci.
Depois de não sei quanto tempo, acordei. Extremamente cansado e faminto, me deparava com uma cena estranha. Era um lugar diferente do qual eu havia adormecido. Num primeiro momento, achei que havia completado meu objetivo e saído daquele deserto, mas depois de mais alguns segundos de observação constatei que ainda se tratava do árido ambiente.
Obervando o local com mais atenção, percebi que havia algo muito errado. Me levantava. Um edifício ardia em chamas, um moinho girava, haviam móveis espalhados pelo campo ao redor do mirrado gado, enfim, uma confusão.
Precisava saber onde estava, e alguma pessoa ali poderia ter algumas respostas. Começava lentamente a caminhar rumo ao edifício em chamas. "Estou cansado, com fome e, principalmente, desarmado. Preciso tomar cuidado ao me aproximar... Onde fui me meter?" Andaria na direção das construções, procurando pessoas ou entradas que aparentemente não apresentassem perigo, como fogo ou explosão.
_Falas
Narração
"Pensamentos"
Re: Descaminhos
Desnorteados, eles estão no mesmo lugar, invisíveis um para o outro.
Enquanto Mitsurugi já estava dentro da casa em chamas, verificou o estado da arma e concluiu que estava tudo bem, então vasculhou os cômodos. Cada portas que enconstava, caia, se despedaçando quando alcançava o chão, e logo após uma risada feminina percorria no ouvido do homem. Ele então foi para o banheiro, local de onde parecia estar vindo a risada, mas ao enconstar na maçaneta, percebe que ela estava muito quente, e a solta, deixando na mão pequenas bolhas de queimado. Ele tenta arrombar a porta, mas é impossível...
Após a terceira tentativa, um clarão rasga sua visão. Ele se originou da sala, mas o caminho estava bloqueado por um armário em chamas e não podia se ver nada do outro lado, exceto por um buraco mal feito me forma de coração que atravessava o móvel inteiro. A mesma risada subia por sua espinha. Destruir ou morrer queimado. Alternativas são feitas a cada momento.
Recém acordado, Luke demora um tempo para se recuperar da visão turva ao se deparar com o sol. Ele olhou rapidamente ao redor para se localizar, mas ele nunca tinha visto aquele local, apenas estipulava que estava em Takaras, ainda.
Após andar alguns metros, você sente uma pontada na perna, e ao abaixar o olho, uma poça de sangue crescente surge um pouco acima de seu joelho esquerdo. Você segura o grito, mas é muita dor. Aquele sangue tem uma aparência mais pegajosa que um sangue normal, e dele se forma bolhas. Nessas bolhas, de alguma forma, um rosto se forma. É uma mulher, que ri timidamente para Luke. Era sua mãe. Logo então o sangue volta rapidamente para o buraco na perna, e este se fecha.
Ao piscar, ele se dá conta que está sentado no sofá marrom e fofo da sala pegando fogo. Tudo muito confuso para alguém que acabou de acordar em um incêndio. A dor estava somindo com o tempo. O que faria? Seria um sonho?
Enquanto Mitsurugi já estava dentro da casa em chamas, verificou o estado da arma e concluiu que estava tudo bem, então vasculhou os cômodos. Cada portas que enconstava, caia, se despedaçando quando alcançava o chão, e logo após uma risada feminina percorria no ouvido do homem. Ele então foi para o banheiro, local de onde parecia estar vindo a risada, mas ao enconstar na maçaneta, percebe que ela estava muito quente, e a solta, deixando na mão pequenas bolhas de queimado. Ele tenta arrombar a porta, mas é impossível...
Após a terceira tentativa, um clarão rasga sua visão. Ele se originou da sala, mas o caminho estava bloqueado por um armário em chamas e não podia se ver nada do outro lado, exceto por um buraco mal feito me forma de coração que atravessava o móvel inteiro. A mesma risada subia por sua espinha. Destruir ou morrer queimado. Alternativas são feitas a cada momento.
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Recém acordado, Luke demora um tempo para se recuperar da visão turva ao se deparar com o sol. Ele olhou rapidamente ao redor para se localizar, mas ele nunca tinha visto aquele local, apenas estipulava que estava em Takaras, ainda.
Após andar alguns metros, você sente uma pontada na perna, e ao abaixar o olho, uma poça de sangue crescente surge um pouco acima de seu joelho esquerdo. Você segura o grito, mas é muita dor. Aquele sangue tem uma aparência mais pegajosa que um sangue normal, e dele se forma bolhas. Nessas bolhas, de alguma forma, um rosto se forma. É uma mulher, que ri timidamente para Luke. Era sua mãe. Logo então o sangue volta rapidamente para o buraco na perna, e este se fecha.
Ao piscar, ele se dá conta que está sentado no sofá marrom e fofo da sala pegando fogo. Tudo muito confuso para alguém que acabou de acordar em um incêndio. A dor estava somindo com o tempo. O que faria? Seria um sonho?
Aiobhe Eve- Narrador
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Re: Descaminhos
Após caminhar para dentro da casa em chamas, notava que minha arma estava presa a minhas costas como normalmente. Adentrando a casa, com todo cuidado começo a procurar pessoas ali dentro, e caminhando por onde podia se andar sem problemas.
Mas algo estava estranho ali dentro, podia ouvir mesmo que baixinho, risos tímidos de mulher vindo de um canto da casa.
*Isso são risos...de mulher? mas que maluca estaria rindo no meio de um incêndio? *
Indo na direção dos risos, me deparo com uma porta, aparentemente não vejo problemas nisso, toda a porta até então se despedaçava antes de serem totalmente abertas. Mas esta foi diferente, levando a mão sobre a maçaneta, sinto um rápido arder sobre sobre a palma, a retirando em seguida dali, os risos são ouvidos novamente, mas desta vez apontava uma direção diferente, uma direção que estava bloqueada por um armário em chamas.
O calor já começava a me irritar, o stress daquilo tubo só me irritava, e tudo o que pensava era que quando sair dali, iria me indagar em alguns goles de rum.
Encarando aquele móvel por algum tempo, tentaria faze-lo deixar de ser um obstáculo, com fortes investidas com o pé, se isso não o tirasse de meu caminho, sacaria a minha espada e fatiaria aquele armário até ter o caminho livre para o que parecia ser a sala.
Mas algo estava estranho ali dentro, podia ouvir mesmo que baixinho, risos tímidos de mulher vindo de um canto da casa.
*Isso são risos...de mulher? mas que maluca estaria rindo no meio de um incêndio? *
Indo na direção dos risos, me deparo com uma porta, aparentemente não vejo problemas nisso, toda a porta até então se despedaçava antes de serem totalmente abertas. Mas esta foi diferente, levando a mão sobre a maçaneta, sinto um rápido arder sobre sobre a palma, a retirando em seguida dali, os risos são ouvidos novamente, mas desta vez apontava uma direção diferente, uma direção que estava bloqueada por um armário em chamas.
O calor já começava a me irritar, o stress daquilo tubo só me irritava, e tudo o que pensava era que quando sair dali, iria me indagar em alguns goles de rum.
Encarando aquele móvel por algum tempo, tentaria faze-lo deixar de ser um obstáculo, com fortes investidas com o pé, se isso não o tirasse de meu caminho, sacaria a minha espada e fatiaria aquele armário até ter o caminho livre para o que parecia ser a sala.
A um detalhe, o nome do meu personagem é Marco, Mitsurugi é o nome da conta...sim eu preciso mudar isso ^^
Re: Descaminhos
-Começava a andar na direção do incêndio. Sinto dor em minha perna, e quando vejo, há um ferimento e sangue escorrendo dela. Este começa a borbulhar e a figura sorridente de minha mãe se forma nele. "M... mãe?!"
Meu coração foi invadido por um profundo sentimento de culpa e tristeza, ao mesmo tempo em que eu permanecia confuso com tudo aquilo. De repente, me dou conta de que estava sentado num fofo e marrom sofá da casa flamejante.
_Hã...? Um... sonho? Ainda sentia um pouco de dor, mas esta ia passando. Estava ficando casa vez mais confuso, agora em meio as chamas. Tudo em minha mente era "tenho que sair daqui".
Agitado, me levantava, olhando ao meu redor procurando uma saída. Uma porta, um buraco, até quem sabe um janela. Só precisava sair dali.
Meu coração foi invadido por um profundo sentimento de culpa e tristeza, ao mesmo tempo em que eu permanecia confuso com tudo aquilo. De repente, me dou conta de que estava sentado num fofo e marrom sofá da casa flamejante.
_Hã...? Um... sonho? Ainda sentia um pouco de dor, mas esta ia passando. Estava ficando casa vez mais confuso, agora em meio as chamas. Tudo em minha mente era "tenho que sair daqui".
Agitado, me levantava, olhando ao meu redor procurando uma saída. Uma porta, um buraco, até quem sabe um janela. Só precisava sair dali.
Re: Descaminhos
- Marcus:
- Com sua espada em punhos, Marco a levanta para destroçar o armário... Algo fácil, realmente fácil, aliás, é só um pedaço de madeira sem vida, mas o que não esperava é que ele se desfez em fumaça assim que o móvel tinha recebido os golpes da espada.
A poeira do armário arruinado então ficou azul e formou um círculo branco com alguns buracos e nuvens ao redor. Os olhos dele se fixarão de modo que todo o corpo parou, sua mente se apagou e no momento em que aquele círculo formou uma lua crescente e nela um sorriso com dentes amarelados se transformou, se levantando com a fumaça para um buraco no teto. A casa parecia brincar com a fraqueza do licantropo.
Ele também não esperava que cada movimento poderia reagir de forma inesperado, e logo após se recompor, saiu andando entre o fogo, como se nada tivesse acontecido. Ele então entrou na sala, pelo menos o que era a sala, e lá ele viu um grande corredor que se entendia até o horizonte, mas passos eram ouvidos saindo de um quarto qualquer.
Ele seguiria o caminho do corredor, ou iria ver quem estava na casa?
- Luke:
- Já Luke estava angustiado, pois toda janela que ele tocava sumia em poeira, e no lugar não ficava um buraco, mas sim uma parede, e cada vez que ele ia andando, mas a sala aumentava, se tornando um grande corredor. No final ele viu uma espada, cinza, brilhante, quase como a lua. Seus olhos brilharam e ele foi correndo até lá, mas de repente esse pedaço do corredor com a espada, se inclinou 30° para a escada e do outro lado saiu um quartinho, como se a casa estivesse viva. Lá ele via uma porta, com uma luz vermelha fraca saindo das brechas entre o chão. Na porta estava, em letras redondas e azuis, escrito saída, e uma forma de anjo se movia pela madeira da porta.
Bastava decidir, se iria pegar a espada brilhante e valiosa, ou uma porta nada confiável.
Caso alguém teja algo para falar, criticar, ou elogiar *-*, é só mandar em Quote,e não faça um tópico apenas para off, eu irei punir severamente e não se espantem se morrerem. Além disso, não repita tudo o que eu falar, faça um resumão, mas nada de colocar detalhes, vá direto ao ponto.
Aiobhe Eve- Narrador
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Re: Descaminhos
Os golpes no armário são bem eficazes, mas uma serie de coisas estranhas começavam a acontecer a minha frente, da transformação do armário em pó, até o mesmo pó formando uma lua a minha frente, aquela casa me deixava mais assustado a cada segundo.
*Mas o que esta acontecendo aqui? Onde eu estou? e qual o objetivo de tudo isso?*
Ouvia passos vindo de outra direção, mas ja estava farto de tudo aquilo, acreditava ser só mais uma peça pregada por minha mente, e realmente a preocupação que tinha com possíveis pessoas ali dentro já não me impulsionava mais.
Resolvo então seguir caminho pelo buraco revelado a poucos instantes, e já me cansava de tudo aquilo.
*Mas o que esta acontecendo aqui? Onde eu estou? e qual o objetivo de tudo isso?*
Ouvia passos vindo de outra direção, mas ja estava farto de tudo aquilo, acreditava ser só mais uma peça pregada por minha mente, e realmente a preocupação que tinha com possíveis pessoas ali dentro já não me impulsionava mais.
Resolvo então seguir caminho pelo buraco revelado a poucos instantes, e já me cansava de tudo aquilo.
Re: Descaminhos
-Tentava fugir, mas todas as janelas se tornavam pó. Um corredor se abria, e no final dele, uma bela espada. Eu tinha que pegá-la. Mas ao chegar lá, me via obrigado a ter que escolher entre a espada e uma "saída".
"Não posso deixar essa chance escapar. Se eu escolher a saída, não sei o que me espera do outro lado. Se eu pegar a espada, posso lutar com o que me espera aqui dentro!" Continuava meu caminho, e tentava agarrar a brilhante e bela espada.
"Não posso deixar essa chance escapar. Se eu escolher a saída, não sei o que me espera do outro lado. Se eu pegar a espada, posso lutar com o que me espera aqui dentro!" Continuava meu caminho, e tentava agarrar a brilhante e bela espada.
Foi mal, mas eu estou acostumado a iterpretar as ações do narrador... Mas se prefere assim, tudo bem.
Re: Descaminhos
Marco
Após ignorar os passos e ir para o estranho corredor da sala, ele percebe o corpo mais lento. Sua vida parecia estar sendo sugada. Ele então levitou alguns centímetros assim que deu dois passos depois da entrada do corredor. Marco foi violentamente levado para o banheiro que teve a porta aberta e fechada em velocidades sobrenaturais.
Foi forçado a sentar na privada, e lá pode perceber que naquele lugar, estava tudo calmo. Nada de fogo, nada de destruição, apenas paz. Seus olhos se envesgaram quando uma massa de ar rosa saiu da torneira, ela foi tormando uma forma feminina, e parecia acariciar o queixo do licantropo. Após estar completa, uma mulher ruiva, de 40 anos muito bem cuidados, com um vestido vermelho apertado, seios fartos e um salto alto preto, de luvas de braço de seda transparente, começou a enrolar o cabelo de Marco. Ela pegou um cigarro e ele se acendeu com o simples toque de sua língua.
-Parece que alguém não quis saber de minha presença! - no que antes parecia imóvel, agora sua boca estava livre, mas formigando - Acho que sou muito mulher para você, estou certa?
Mal esperou a resposta, como se já soubesse a resposta. Fez um trono de cipós no banheiro, que crescia conforme a vontade da mulher. Após completo, colocou o cigarro, assim que deu dois tragos, em uma rosa amarela que floresceu no braço esquerdo do móvel.
-Eu sou Raina, mãe das Succubi e dos Incubbi, e ao contrário de meus filhos, preferi o "anonimato"... - sua voz ficou rouca quando disse essa palavra - ... Mas não estou aqui para falar sobre família, mas sim sobre uma missão. - Raina virou o rosto e de seus cabelos ruivos e compridos, retirou uma margarida negra, enrolada na mão da mulher - Essa é uma flor encantada, ela simboliza um compromisso meu! E se voce aceitar, ela se tornará branca até morrer, que será quando você cumprir sua parte, e eu, em seguida, cumprirei a minha. - ela entregou a margarida para Marco e esperou sua resposta segurando sua perna esquerda, fazendo aparecer um trevo de quatro folhas no lugar - Aqui está o número de penalidades que poderá cumprir. As penalidades serão descobertas ao decorrer de seu... sua missão.
Cruzando as pernas, ela fez aparecer sua calcinha rosa e um pouco transparente. Ela estava esperando a decisão.
Luke
A ganância. Humanos sentem esse pecado durante eras, mas nem sempre o que parece seguro, de fato é. Ao encostar na espada, sua mão se uniu a ela de forma com que qualquer esforço era inútil, e pior ela queimava sua mão. Prata! Pobre Luke, o brilho cinza não engana, era prata pura, o veneno de sua raça. Então pode sentir todo o chão desmoronar, e de fato isso aconteceu, deixando ele e a espada flutuando em um eterno negro. Ele escuta um sussurro, e em breve momentos, começa a estranhar e lembrar de pedaços da professia seguidos de dor de cabeça mediana.
"... e o metal que te fere, será sentido pelos amados."
Ele então acorda no moinho. Na verdade, aquilo não tinha nada de moinho, e só soube aonde estava por causa de uma janela, na qual pode ver a casa desmoronando. O local era um bar, vazio e sem bartender, mas ainda um bar. O s copos de vidros cheios de cerveja largados na mesa, no balcão, e alguns quebrados no chão(rimou x-x). Quando foi sentar, em um movimentos inconsciente, em um banco perto do balcão, um homem gordo, de nariz achatado e vermelho, de bigode negro, e uma careca polida, com camisa branca e avental verde dizendo "Pedaço do Céu" com letras de fogo. Uma música tocou de dentro de um vidro de vinho de 670 anos atrás.
O homem gordo, que estava enxugando um prato de porcelana vermelha, deu uma tossida e foi falar com Luke.
-Parece que a bela adormecida acordou. - ele deu um riso maroto - Suas mãos estão bem? Parece que prata não é bem sua riqueza. - ele olhou dentro dos olhos do licantropo, como se estivesse lendo sua mente, apesar de não perceber, pois estava vendo suas mãos, e como elas estavam normais. Você começou a se questionar se tivesse sonhado, embora a visão da janela era bem real.
Após questionar sobre o que estava acontecendo, o homem faz o prato sumir como se virasse vapor.
-Eu sou um homem pouco conhecido. Costumava ser um anjo que protegia as festas e fazia todos terem um bom divertimento, mas então uma mulher mudou tudo. Sexo e Drogas. O que era para ser algo prazeroso se tornou libidinoso e podre. Aqueles malditos Succubi e Incubbi! Sempre detonando com os outros. - ele coçou seu nariz de tomate com um garfo, indignado - Tenho algo para você, e para recompensar, trarei alguém para você, qualquer pessoa, mas nada do que pensa. - sua voz estava mais cândida - Quero que tome muito cuidado de você mesmo, pois será alguém que fará algo importante. Mas antes, precisa dizer se vai aceitar ou não. - ele pegou uma taça e colocou água no recipiente e esperou até a decisão do homem.
Após ignorar os passos e ir para o estranho corredor da sala, ele percebe o corpo mais lento. Sua vida parecia estar sendo sugada. Ele então levitou alguns centímetros assim que deu dois passos depois da entrada do corredor. Marco foi violentamente levado para o banheiro que teve a porta aberta e fechada em velocidades sobrenaturais.
Foi forçado a sentar na privada, e lá pode perceber que naquele lugar, estava tudo calmo. Nada de fogo, nada de destruição, apenas paz. Seus olhos se envesgaram quando uma massa de ar rosa saiu da torneira, ela foi tormando uma forma feminina, e parecia acariciar o queixo do licantropo. Após estar completa, uma mulher ruiva, de 40 anos muito bem cuidados, com um vestido vermelho apertado, seios fartos e um salto alto preto, de luvas de braço de seda transparente, começou a enrolar o cabelo de Marco. Ela pegou um cigarro e ele se acendeu com o simples toque de sua língua.
-Parece que alguém não quis saber de minha presença! - no que antes parecia imóvel, agora sua boca estava livre, mas formigando - Acho que sou muito mulher para você, estou certa?
Mal esperou a resposta, como se já soubesse a resposta. Fez um trono de cipós no banheiro, que crescia conforme a vontade da mulher. Após completo, colocou o cigarro, assim que deu dois tragos, em uma rosa amarela que floresceu no braço esquerdo do móvel.
-Eu sou Raina, mãe das Succubi e dos Incubbi, e ao contrário de meus filhos, preferi o "anonimato"... - sua voz ficou rouca quando disse essa palavra - ... Mas não estou aqui para falar sobre família, mas sim sobre uma missão. - Raina virou o rosto e de seus cabelos ruivos e compridos, retirou uma margarida negra, enrolada na mão da mulher - Essa é uma flor encantada, ela simboliza um compromisso meu! E se voce aceitar, ela se tornará branca até morrer, que será quando você cumprir sua parte, e eu, em seguida, cumprirei a minha. - ela entregou a margarida para Marco e esperou sua resposta segurando sua perna esquerda, fazendo aparecer um trevo de quatro folhas no lugar - Aqui está o número de penalidades que poderá cumprir. As penalidades serão descobertas ao decorrer de seu... sua missão.
Cruzando as pernas, ela fez aparecer sua calcinha rosa e um pouco transparente. Ela estava esperando a decisão.
Luke
A ganância. Humanos sentem esse pecado durante eras, mas nem sempre o que parece seguro, de fato é. Ao encostar na espada, sua mão se uniu a ela de forma com que qualquer esforço era inútil, e pior ela queimava sua mão. Prata! Pobre Luke, o brilho cinza não engana, era prata pura, o veneno de sua raça. Então pode sentir todo o chão desmoronar, e de fato isso aconteceu, deixando ele e a espada flutuando em um eterno negro. Ele escuta um sussurro, e em breve momentos, começa a estranhar e lembrar de pedaços da professia seguidos de dor de cabeça mediana.
"... e o metal que te fere, será sentido pelos amados."
Ele então acorda no moinho. Na verdade, aquilo não tinha nada de moinho, e só soube aonde estava por causa de uma janela, na qual pode ver a casa desmoronando. O local era um bar, vazio e sem bartender, mas ainda um bar. O s copos de vidros cheios de cerveja largados na mesa, no balcão, e alguns quebrados no chão(rimou x-x). Quando foi sentar, em um movimentos inconsciente, em um banco perto do balcão, um homem gordo, de nariz achatado e vermelho, de bigode negro, e uma careca polida, com camisa branca e avental verde dizendo "Pedaço do Céu" com letras de fogo. Uma música tocou de dentro de um vidro de vinho de 670 anos atrás.
O homem gordo, que estava enxugando um prato de porcelana vermelha, deu uma tossida e foi falar com Luke.
-Parece que a bela adormecida acordou. - ele deu um riso maroto - Suas mãos estão bem? Parece que prata não é bem sua riqueza. - ele olhou dentro dos olhos do licantropo, como se estivesse lendo sua mente, apesar de não perceber, pois estava vendo suas mãos, e como elas estavam normais. Você começou a se questionar se tivesse sonhado, embora a visão da janela era bem real.
Após questionar sobre o que estava acontecendo, o homem faz o prato sumir como se virasse vapor.
-Eu sou um homem pouco conhecido. Costumava ser um anjo que protegia as festas e fazia todos terem um bom divertimento, mas então uma mulher mudou tudo. Sexo e Drogas. O que era para ser algo prazeroso se tornou libidinoso e podre. Aqueles malditos Succubi e Incubbi! Sempre detonando com os outros. - ele coçou seu nariz de tomate com um garfo, indignado - Tenho algo para você, e para recompensar, trarei alguém para você, qualquer pessoa, mas nada do que pensa. - sua voz estava mais cândida - Quero que tome muito cuidado de você mesmo, pois será alguém que fará algo importante. Mas antes, precisa dizer se vai aceitar ou não. - ele pegou uma taça e colocou água no recipiente e esperou até a decisão do homem.
Quero total imparcialidade nesse momento, pense bem antes de decidir, pois talvez, o jogo vire. Narrem de forma resumida o que eu disse, sempre pensando enquanto "ocorre" a cena. Quero bastante pensamentos ocorrendo, heim!
Aiobhe Eve- Narrador
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Re: Descaminhos
Estava dentro de um banheiro de uma casa em chamas, e por mais que tentasse fugir nada estava saindo como eu queria. Uma bela mulher surge dentro do banheiro, e logo começa a falar comigo, me entregando uma margarida negra, que logo se torna branca, ela dizia sobre uma missão, que teria que cumprir mesmo não entendendo bem retruco.
-Do que diabos esta falando? Missão, que tipo de missão? Você que me trouxe até esse lugar? Porque?
As perguntas eram muitas, e as respostas quase que nenhuma, estava começando a me irritar com aquilo tudo.
-Do que diabos esta falando? Missão, que tipo de missão? Você que me trouxe até esse lugar? Porque?
As perguntas eram muitas, e as respostas quase que nenhuma, estava começando a me irritar com aquilo tudo.
Re: Descaminhos
Esperei muito pelo Luke! Agora o Ozy vai entrar no lugar do Luke. Desculpa a demora, Marcus, espera que não tenha saído do fórum x-x
Marco
A mulher ergueu do trono se virou, abriu o armário embutido no espelho e de lá tirou um martini. Ela bebeu tudo e quando acabou jogou o copo na cabeça de Marcus, o que causou um pequeno sangramento na testa.
Considerarei que aceitou a missão! Agora não tem volta, fará o que mando ou vai morrer! e nem pro inferno irá se me desobedecer... - Raina arrumou o vestido na área dos seios, passou a mão no cabelo e sentou de novo - Eu explicarei agora: Estou em guerra com um anjo, Deutéro, o anjo das festas. Ele está sempre arruinando os meus planos, e para você que não sabe, sou a demônio das bebidas, orgias e do estrupo, e como pode perceber, temos muito em comum, mas o filho da Linda do Deutéro só quer saber se festinhas familiares e não permite minha presença no local, então começamos a travar uma guerra. Nós escolhemos duas pessoas fracas e inúteis para nos representar, e elas terão que achar, em um labirinto, a chave e o portão de Tallos, o espírito dos acordos. Quem ganhará terá total controle sobre aonde for e o que quiser, não podendo ser impedido pelo perdedor. Isto é, caso eu ganho, e espero que seja assim... - ela fitou seus olhos malignos em Marco -... Eu poderei ir em todas as festas, desde aniversários até uma comemoração simples. Não terão escapatória: Drogas, sexo, bebidas, mortes, a mais pura degradação da alma, e caso meu poder aumente, poderei tomar total controle das manifestações em conjunto. Nada estará livre de minhas mãos!
Ela pegou uma semente e fez Marcus engolir - Entre para meu mundo, garoto! - ela desapareceu em seguida diante uma nuvem rosa que se transformou em vodca, escorrendo pelo ralo que emanava um aura quente.
••••••
Marco acordou em um círculo rodeado por um muro de tijolos. O início do Labirinto. Um portão, com uma garrafa de rum desenhada se abriu e o deixou liberto para procurar a chave.
HP: 20 -1 (Taça de Martini): 19
MP: 20
ST: 210
Sinta livre para andar pelo labirinto e seja mais direto nas respostas. Se der sorte, vai lutar, e poderá morrer!!! Uhul!
Ozzy
O anjo olhava Luke com desgosto, ele negara a missão. Deutéro o mandou para Takaras e em seguida apareceu um elfo. Ozzy, que estava por perto quando o antigo competidor for enviado. Tudo o que o anjo disse para Luke foi transmitido para o elfo, de modo com que não repetisse tudo de novo.
Sua confusão é um meio digno de dizer que aceita. - o anjo colocou o dedo indicador na palma da mão esquerda. Surgiu então um círculo com cinco divisões pintadas de vermelho cada uma - Isso é o tanto de desobediência que posso aguentar. Agora você terá que procurar uma chave que abra o portão. Lá encontrará um espírito que declarará sua vitória e sua recompensa. Agora vá!!!
••••••
Ozzy acordou em um cogumelo vermelho, que estava cercado de grades enferrujadas. Atrás delas dava para ver um local escuro com várias estrelas e borrões. em sua frente estava um portão feito de uma mesa de sinuca que se abriu e fez o elfo voar para fora dequele local. Ele estava no Labirinto. Agora era correr ou morrer.
HP: 30 -1 (Queda): 29
MP: 60
ST: 150
Leia o que escrevi antes para Luke e sinta livre para andar pelo labirinto. Se der sorte, vai lutar, e poderá morrer!!! Uhul!
Para todos
Agora devem ser esperto. Suas açõe contarão muito e sou muito severo quanto ortografia, isto é, muitos erros muitas penalidades. Se colocar abreviaçõe de internet eu farei aparecer uma cinchila gigante que solta raio laser das orelhas para matarem vocês! Eu não estou brincando!
Aiobhe Eve- Narrador
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Re: Descaminhos
Como em um passe de mágica, tudo ao me redor se transformou. Não necessariamente transformou, mas sim, se modificou. A paisagem de um deserto mórbido e e quente deu lugar a algo que parecia uma sala com um homem de nariz avantajado e vermelho na minha frente. Algo começava a rondar a minha cabeça, algumas palavras eram entendidas por mim mas o problema era que eu não entendia o porque disso tud estar acontecendo.
[Eu]- Err... Desculpe-me senhor, mas você pode me dizer aonde eu estou.... ou o que está acontecendo por aqui... Eu não estava agora a pouco no deserto?
Sem que conseguisse as minhas respostas, apenas ouço o homem a minha frente falar. Ao ouvir a sua voz, percebo que se tratava da mesma pessoa que havia falado comigo em meu pensamento, me dando certas instruções. Sem muita demora, o homem continua a falar, cortando a minha linha de raciocínio.
[Eu]- Recompensa? Você está falando da tal pessoa que...
Antes que pudesse concluir a minha frase, tudo fica preto até que ao abri os olhos, percebo que estava em um lugar totalmente estranho. Vendo ao longe algumas estrelas e borrões, fico com a cabeça mais confusa do que antes, até que uma porta me "assopra" para longe, me fazendo tomar algum passo. Dessa vez, estava diante de um labirinto e sem saber o que fazer, e sem outra alternativa, começo a seguir o seu caminho, tentando achar o velho homem narigudo de volta, ou então a tal chave para que pudesse encontrar o espírito para concluir a minha jornada.
[Eu]- Err... Desculpe-me senhor, mas você pode me dizer aonde eu estou.... ou o que está acontecendo por aqui... Eu não estava agora a pouco no deserto?
Sem que conseguisse as minhas respostas, apenas ouço o homem a minha frente falar. Ao ouvir a sua voz, percebo que se tratava da mesma pessoa que havia falado comigo em meu pensamento, me dando certas instruções. Sem muita demora, o homem continua a falar, cortando a minha linha de raciocínio.
[Eu]- Recompensa? Você está falando da tal pessoa que...
Antes que pudesse concluir a minha frase, tudo fica preto até que ao abri os olhos, percebo que estava em um lugar totalmente estranho. Vendo ao longe algumas estrelas e borrões, fico com a cabeça mais confusa do que antes, até que uma porta me "assopra" para longe, me fazendo tomar algum passo. Dessa vez, estava diante de um labirinto e sem saber o que fazer, e sem outra alternativa, começo a seguir o seu caminho, tentando achar o velho homem narigudo de volta, ou então a tal chave para que pudesse encontrar o espírito para concluir a minha jornada.
Desculpa se eu interpretei algo erado , mas é que eu não to acostumado a ter um narrador com uma história tão... INCEPTION... se é que cê me entende... digo... você '-'
Ozystriker- Player
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Re: Descaminhos
Aquela maldita mulher, falava muito e respondia pouco, simplesmente ignorou o que perguntava e começa a falar de uma antiga rixa com um anjo qualquer, como se aquilo algum dia me interessasse.
Sem escolha, ou direito a voto, ela me faz ingerir uma pequena semente, e logo sussurra algumas palavras ao pé do ouvido. Adormeço por um tempo indeterminado, até que acordo em circulo rodeado por paredes, e um portão.
*Maldita... este deve ser o tal labirinto que ela falava, já que não pretendo morrer nas mãos delas melhor eu cooperar. Ela me disse que teria que derrotar um outro homem... mas seria em um combate? em um jogo? essa vadia só pode estar de brincadeira ò.ó *
O portão se abre, e sem o que fazer ali, começo a caminhas labirinto adentro, sempre a postos, com a minha arma embainhada, mas pronta para o saque.
Sem escolha, ou direito a voto, ela me faz ingerir uma pequena semente, e logo sussurra algumas palavras ao pé do ouvido. Adormeço por um tempo indeterminado, até que acordo em circulo rodeado por paredes, e um portão.
*Maldita... este deve ser o tal labirinto que ela falava, já que não pretendo morrer nas mãos delas melhor eu cooperar. Ela me disse que teria que derrotar um outro homem... mas seria em um combate? em um jogo? essa vadia só pode estar de brincadeira ò.ó *
O portão se abre, e sem o que fazer ali, começo a caminhas labirinto adentro, sempre a postos, com a minha arma embainhada, mas pronta para o saque.
Off: Luke, parou de jogar
Re: Descaminhos
Esse será um post para "rolamento".
Farei um teste de Percepção e caso você consiga um número dentro de seu nível de percepção, você terá uma chanche de chegar perto da chave. Cada vez que que conseguir fazer um número igual ou menor que seu nível de percepção, você está a um passo dos cincos para chegar a Chave, mas só pode errar cinco vezes, que é o tanto estipulado.
Percepção 'Ozzy' =2 +1 =3
Aiobhe Eve efetuou 1 lançamento(s) de dados d6 :
Percepção 'Marco' =1
Aiobhe Eve efetuou 1 lançamento(s) de dados d6 :
Caso der empate, isto é, vocês tirarem o mesmo número e os dois avançarem, ocorrerá uma batalha entre os dois.
Caso vocês passem no teste, façam um pequeno post sobre como está avançando no labirinto, mas me momento nenhum diga como está se saindo, apenas diga, caso passou, que está confiante e quando perder que está confuso e/ou acha que já passou pelo local. Lembrando, o labirinto é feito um muro coberto por trepadeira é basicamente impossível quebrá-los.
Farei um teste de Percepção e caso você consiga um número dentro de seu nível de percepção, você terá uma chanche de chegar perto da chave. Cada vez que que conseguir fazer um número igual ou menor que seu nível de percepção, você está a um passo dos cincos para chegar a Chave, mas só pode errar cinco vezes, que é o tanto estipulado.
Percepção 'Ozzy' =2 +1 =3
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Percepção 'Marco' =1
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Caso der empate, isto é, vocês tirarem o mesmo número e os dois avançarem, ocorrerá uma batalha entre os dois.
- Acertos:
- Ozzy |||||
Marco |||||
- Erros:
- Ozzy |||||
Marco |||||
Caso vocês passem no teste, façam um pequeno post sobre como está avançando no labirinto, mas me momento nenhum diga como está se saindo, apenas diga, caso passou, que está confiante e quando perder que está confuso e/ou acha que já passou pelo local. Lembrando, o labirinto é feito um muro coberto por trepadeira é basicamente impossível quebrá-los.
Aiobhe Eve- Narrador
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Re: Descaminhos
~ Hum... essa parede... Eu acho que já passei por ela se não me engano. Que droga! Todas parecem exatamente iguais !! ~
Bagunço o meu cabelo e coço a minha cabeça na proporção que percebia que não conseguia avançar dentro daquele labirinto. As paredes cobertas pelas plantas pareciam ser bastante normais, mas ao tentar um ataque nelas, percebia que não tão normais assim. Desistindo da ideia de fazer meu próprio caminho dentro do labirinto através de buracos na parede, resolvo apenas continuar a minha caminha.
[Eu]- É né... não faço a mínima ideia de como eu vim parar aqui, mas... Já que não tem jeito.. vamos lá...
Enquanto caminhava, Ozzy começava a assobiar parte de uma música bem alto tentando se distrair de toda aquela confusão que o labirinto fazia em sua cabeça. Tentando encontrar uma pedra no chão, Ozzy resolve pegar a pedra para que pudesse marcar na parede com um "X" os lugares que ele já havia passado por.
Bagunço o meu cabelo e coço a minha cabeça na proporção que percebia que não conseguia avançar dentro daquele labirinto. As paredes cobertas pelas plantas pareciam ser bastante normais, mas ao tentar um ataque nelas, percebia que não tão normais assim. Desistindo da ideia de fazer meu próprio caminho dentro do labirinto através de buracos na parede, resolvo apenas continuar a minha caminha.
[Eu]- É né... não faço a mínima ideia de como eu vim parar aqui, mas... Já que não tem jeito.. vamos lá...
Enquanto caminhava, Ozzy começava a assobiar parte de uma música bem alto tentando se distrair de toda aquela confusão que o labirinto fazia em sua cabeça. Tentando encontrar uma pedra no chão, Ozzy resolve pegar a pedra para que pudesse marcar na parede com um "X" os lugares que ele já havia passado por.
Postei assim porque eu não entendi direito o que você quis dizer no seu post, mas acho que é isso. Se estiver errado pode me falar que eu refaço ele.
Ozystriker- Player
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Re: Descaminhos
Após chegar misteriosamente naquele labirinto, adentro ao mesmo com receio a cada nova curva encontrada, mesmo com a espada desembainhada estava pronto para saca-la quando fosse necessário.
*O que sera que esta acontecendo aqui? Aquela Bruxa falou de uma segunda pessoa... sera que ela ja esta aqui? Sera que é mais forte que eu?*
*O que sera que esta acontecendo aqui? Aquela Bruxa falou de uma segunda pessoa... sera que ela ja esta aqui? Sera que é mais forte que eu?*
Re: Descaminhos
Ozzy acha uma pedra pequena, perdida naquele labirinto. Ele tenta cortar a trepedadeira para poder sinalizar porém ela se move. As vinhas da planta se esqueiram e imobilizam-o. Depois de apertar um pouco, causando uma leve dor, ela o joga no chão.
Percepção 'Ozzy' =2 +1 =3
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Marco está mais preocupado com o futuro do que o presente e ele nem percebe que pisou em um espinho, mas não é um espinho normal. Ele não causa dano mas Marco está com dificuldade para pisar com o pé direito.
Percepção 'Marco' =1
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Caso der empate, isto é, vocês tirarem o mesmo número e os dois avançarem, ocorrerá uma batalha entre os dois.
Percepção 'Ozzy' =2 +1 =3
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- 1
Marco está mais preocupado com o futuro do que o presente e ele nem percebe que pisou em um espinho, mas não é um espinho normal. Ele não causa dano mas Marco está com dificuldade para pisar com o pé direito.
Percepção 'Marco' =1
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Caso der empate, isto é, vocês tirarem o mesmo número e os dois avançarem, ocorrerá uma batalha entre os dois.
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- Erros:
- Ozzy |||||
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Aiobhe Eve- Narrador
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